Nossa preferência era pelo parto normal, considerando as propaladas vantagens, como recuperação mais rápida da mãe, facilidade para amamentar, maior participação da mãe no trabalho de parto, o que aumenta o vínculo afetivo mãe-filho, ou ainda que a passagem pelo canal vaginal é benéfico para a saúde do bebê.
Há também aquela coisa simbólica de que na cesariana o bebê será arrancado do ventre materno, repentinamente, à força, quando ainda não tinha chegado a sua hora. Mas hoje vejo que isso é bobagem. A diferença entre parto normal (ou natural) e o parto cesariano (ou cirúrgico), é a diferença entre expulsar e extrair.
Nada me convence de que o bebê quer sair e esse desejo dá início ao trabalho de parto normal. Não é isso. Ele é expulso, independentemente de sua vontade, pelas contrações uterinas, então, pouca diferença há para o caso em que é extraído, pelas mãos e instrumentos médicos. Pelo contrário, podemos até pensar que ser buscado pelo mundo é melhor que ser jogado nele.
No entanto, não nos foi dado escolher, como se trata do primeiro parto e o bebê já está com 3,2 kg (isso pelo ultrassom da segunda-feira passada, hoje podemos estimar 3,4 kg., o que é orgulho para uma mamãe do interior) é muito arriscado o bebê sair de marcha a ré, pelo que a recomendação médica conclusiva é a cesariana.
Fico então pensando o que aconteceria se vivêssemos em tempos não muito passados, quando a única opção era o parto normal. Morreriam a mãe e o bebê? Barbaridade! Mas a resposta é que o bebê ia sair de bunda mesmo, quando ela já estivesse para fora, a parteira deveria puxar uma perna primeiro, depois a outra. Então vem o momento crítico, tirar a cabeça do bebê, sem quebrar o seu pescoço, o que seria fatal e muito mais fácil de acontecer, já que o queixo do bebê pode se prender, enroscar. Há uma manobra para evitar esse problema, mas graças à Deus não somos fundamentalistas, deixamos de lado nossa opção pelo parto normal e estamos preparados para a cesariana. No entanto, não nos foi dado escolher, como se trata do primeiro parto e o bebê já está com 3,2 kg (isso pelo ultrassom da segunda-feira passada, hoje podemos estimar 3,4 kg., o que é orgulho para uma mamãe do interior) é muito arriscado o bebê sair de marcha a ré, pelo que a recomendação médica conclusiva é a cesariana.
Querida Alice,
ResponderExcluirApesar de todas as reclamações, todas as reflexões que fazemos, tenha certeza, o mundo do lado de fora da barriga, é , no mínimo, mais divertido!
Assim, expulsa ou extraida, saiba que o principal é que vc já é "querida" por aqui e que, nós - primos e tios, te esperamos com a maior alegria e o maior carinho do mundo!!!
Viva mais uma princesa!
A gangue está aumentando...
Tb fiquei com vontade de registrar que laogo no começo da noticia da menina, Henrique me indagou "Porque o Marcelo e a Tati não pegaram menino?" penso que disse isto pq é rodeado de primas, mas sou segura que não achará ruim a posição de "reizinho"...como evidência: acabo de perguntar para ele que mensagem quer mandar para Alice? pq? pq ela vai nascer? Que ela é linda...e que ela gosta da Angelina balerina e do pé de feijão!
bjs, aguardando conhece-la pessoalmente nesta sexta!!
Tati e Marcelo, boa hora! repleta de boas emoções!
Maura, Alfinete, Henrique e Taís
Ola Alice!!!
ResponderExcluirImagino que o mundo ja lhe trouxe para o lado de cá.
Seja bem vinda, Deus abençõe e ilumine seus caminhos e lhe conceda uma vida feliz.
O mundo aqui fora é lindo e a vida pode ser maravilhosa.
Apesar da tarde chuvosa e fria, não faltará amor e calor para lhe acolher.
Aos pais e avós parabéns.
Espero que as postagens no blog continuem agora com o dia-a-dia de um pai.
Um abraço carinhoso a todos.
Angelica
Maura e família, o divertido e o bonito da vida realmente será vivermos com a boa companhia de vocês, beijos, Marcelo, Tati e Alice.
ResponderExcluirAngelica, está mais difícil escrever, mas não quero parar, beijos e muito obrigado! Marcelo, Tati e Alice